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Rosa Mística na SSVP: a devoção que floresce em nomes, orações e histórias

No dia dedicado à padroeira da Região 2, conheça a origem da devoção à Nossa Senhora da Rosa Mística e descubra quantas unidades vicentinas carregam esse nome inspirado na fé

Escrito por Redação SSVP

13 JUL 2025 - 09H00

TV Rosa Mística

Você já reparou como certos nomes marcam presença com força na SSVP Brasil? Pois bem: no dia 13 de julho, quem ganha os holofotes (ou melhor, as orações!) é Nossa Senhora da Rosa Mística, padroeira da Região 2. E como não poderia faltar por aqui, a gente trouxe uma curiosidade daquelas que só os arquivos do Conselho Nacional do Brasil revelam: quantas unidades vicentinas levam o nome dessa santa tão simbólica?

Prepare-se para se surpreender:

  • 1 Conselho Particular
  • 84 Conferências

Ou seja, 85 unidades vicentinas com o nome “Rosa Mística” espalhadas pelo Brasil! E a gente arrisca dizer que, se Maria se apresenta com espadas e depois com rosas, o povo vicentino retribui com reuniões, visitas e muita oração.

Uma rosa que brotou em tempos difíceis

A devoção à Rosa Mística nasceu de uma série de aparições de Maria em 1947, na cidade de Montechiari, na Itália. A protagonista foi Pierina Gilli, uma enfermeira que testemunhou a Virgem aparecer com três espadas cravadas no peito — símbolo de oração, penitência e expiação. Depois, essas espadas se transformaram em três rosas: uma branca, uma vermelha e uma dourada, cada uma com um significado profundo.

Hoje, a imagem da Rosa Mística é reconhecida por seu semblante sereno, seu simbolismo forte e uma mensagem que continua ecoando: é preciso orar, reparar e sacrificar-se por um mundo mais justo e amoroso.

E se depender da Região 2 — que inclui Conselhos Metropolitanos de Governador Valadares, Ouro Preto, Caratinga, Juiz de Fora, Rio de Janeiro, Volta Redonda e Barbacena — essa mensagem está mais viva do que nunca. A devoção à Rosa Mística foi escolhida como padroeira da região em 1991, num contexto de forte participação juvenil na reorganização da SSVP Brasil. Desde então, ela é símbolo de proteção e entrega espiritual entre os vicentinos da região.

Um lembrete diário

A consócia Maria Margarete Santos, vice-presidente da Região 2, lembra que os significados das espadas e das rosas são um verdadeiro convite à reflexão, especialmente no contexto vicentino. “A escassez de vocações, os pecados dos religiosos e o sofrimento dos padres são feridas que Maria acolhe. Já as rosas representam o caminho de cura: oração, sacrifício e penitência”, explica.

Em outras palavras, Rosa Mística não é apenas um nome bonito em tantas conferências: é um chamado à espiritualidade profunda, ao serviço silencioso e à confiança no auxílio da Mãe de Jesus — mesmo nas situações mais difíceis.

E se você quiser levar essa devoção pro dia a dia, vale repetir a consagração feita pelos vicentinos da Região 2: um ato de fé, entrega e compromisso com quem é, para muitos, uma das manifestações mais tocantes de Maria.

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