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“Necessitamos crescer em nossos esforços colaborativos”, incentiva padre vicentino dos EUA

Escrito por SSVP

16 JUN 2017 - 11H54

O termo ‘Colaboração’ na Família Vicentina (FV), assim como nos ambientes corporativos, está ligado à cooperação entre os indivíduos que o integram com o único foco: o sucesso! Na FV, a união entre os Ramos pode gera o fortalecimento deles para a causa principal à qual a instituição se dedica que é a erradicação da pobreza. O tema foi assunto da formação do padre Joe Agostino (Congregação da Missão-CM), coordenador do Escritório Internacional da Família Vicentina, na Filadélfia (EUA). Ele pediu: “Precisamos crescer em nossos esforços colaborativos. Não podemos ser vicentinos se não queremos colaborar. A colaboração faz parte do trabalho”.

Na prática, a colaboração significa a soma de esforços pelo bem dos Pobres. Padre Joe citou exemplos de regiões no mundo que vêm trabalhando juntas e conseguindo bons resultados, a exemplo da Eslováquia, Filipinas e nos Estados Unidos, onde um grupo formado por Filhas da Caridade, membros da Sociedade de São Vicente de Paulo (SSVP) e integrantes da Juventude Mariana Vicentina (JMV) estão desenvolvendo um projeto de assistência à população penitenciária.

Padre Joe ainda incentivou que na Família Vicentina sempre exista o Câmbio Sistêmico, termo usado para definir as doações financeiras feitas de um Ramo para outro quando o segundo estiver passando por dificuldades.

O religioso anunciou que no mundo existem cerca de 150 Ramos da Família Vicentina.

AÇÃO CONCRETA

[caption id="attachment_1801" align="alignleft" width="300"]Padre Alexandre Nahass Franco (Congregação da Missão) Padre Alexandre Nahass Franco (Congregação da Missão)[/caption]

Ainda na manhã desta sexta, o tema ‘Colaboração’ continuou em alta na fala do padre Alexandre Nahass Franco (Congregação da Missão-CM). Ele relembrou que o próprio Vicente de Paulo trabalhava em espírito de cooperação com outros Ramos. Citou as ações desenvolvidas pelas galés, que era a população carcerária da França de 1621. As galés eram condenadas a remar embarcações e viviam em condições desumanas. Vicente reuniu as Filhas da Caridade e as Damas da Caridade (atual Associação Internacional de Caridades) para prestarem assistência aos condenados.

“O nosso carisma é permeado por uma ação por meio de projetos de colaboração da FV, e a união supõe o fortalecimento no serviço aos Pobres”, defendeu padre Alexandre. Ele ainda citou uma ação colaborativa que vem sendo empreendida no Rio de Janeiro, em que membros da Sociedade de São Vicente de Paulo (SSVP), Filhas da Caridade e padres da Congregação da Missão (CM) administram juntos uma casa de apoio a moradores de rua, em Duque de Caxias. O espaço oferece refeições, informações para a retirada de documentos e banho.

Dentro do tema das pessoas que não possuem teto, o padre provocou a reflexão. “As pessoas em situação de rua vivem um tipo de escravidão moderna, e que é muito dolorosa”.

Por fim, enalteceu que os membros da Família Vicentina precisam empenhar-se em suscitar na sociedade pessoas vocacionadas para os trabalhos com os Pobres.

Fonte: Redação do SSVPBRASIL

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